Quem sou eu...

Minha foto
...sou paulistano nascido na Vila Maria, formado em Administração de Recursos Humanos, católico, corinthiano, apaixonado pela vida, por pessoas, músicas, literatura e bebidas, não necessariamente nesta ordem...quero partilhar aqui momentos, se não todo meu universo pelo menos parte dele...

domingo, 31 de julho de 2011

E pra fechar o raciocínio...

















Tudo nessa vida tem um preço e brincar com o sentimento custa muito caro. 
Hoje você não valoriza*o amor que te é oferecido com tanta sinceridade e paixão,
amanhã, quando você acordar desse delírio de status medíocre que você quer mostrar aos outros,
pode perceber que destruiu esse amor com suas próprias atitudes.
A longanimidade é uma qualidade que eu tenho, mas ela tem limite.

*valorizar não significa aceitar e nem estar com quem não se quer, ninguém é obrigado a isso, 
entendo valorizar como respeito humano, entendo valorizar como ser grato
e porque não ter perto alguém que só quer teu bem...desde o começo e até sempre!!!

sábado, 30 de julho de 2011

N



Nando Reis
Composição: Nando Reis

E agora, o que eu vou fazer?
Se os seus lábios ainda estão molhando os lábios meus?
E as lágrimas não secaram com o sol que fez?
E agora como posso te esquecer?
Se o teu cheiro ainda está no travesseiro?
E o teu cabelo está enrolado no meu peito?
Espero que o tempo passe
Espero que a semana acabe
Pra que eu possa te ver de novo
Espero que o tempo voe
Para que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
E te beijar
De novo
E agora, como eu passo sem você?
Se o seu nome está gravado no
Meu braço como um selo?
Nossos nomes que tem o "N"
Como um elo
E agora como posso te perder?
Se o teu corpo ainda guarda o
Meu prazer?
E o meu corpo foi marcado pelo seu?
Espero que o tempo passe
Espero que a semana acabe
Pra que eu possa te ver de novo
Espero que o tempo voe
Para que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
Espero que o tempo passe
Espero que a semana acabe
Pra que eu possa te ver de novo
Espero que o tempo voe
E que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
E te beijar
De novo
De novo...de novo...de novo...

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Saudade...

" E no quarto que um dia ficou pequeno...
onde não cabia tanto amor e sentimentos e havia uma fogueira,
agora me perco dentro dele, só esbarro na saudade e no silêncio "

Em algum lugar no tempo...




Biquini Cavadão
Composição: alvaro, bruno, miguel, coelho, góes


Não guarde mágoa de mim
Também não me esqueça
Talvez não saiba amar
Nem mesmo te mereça
Como as ondas do mar
Sempre vão e vem
Nossos beijos de adeus
Na estação de trem
Um gosto de lágrima no rosto
Palavras murmuradas
Que eu quase nem ouço
Que eu quase nem ouço...
Em algum lugar no tempo
Nós ainda estamos juntos
Em algum lugar
Ainda estamos juntos
Em algum lugar no tempo
Nós ainda estamos juntos
Prá sempre, prá sempre
Ficaremos juntos...
Não tenha medo de mim
Não importa o que aconteça
Não me tire da sua vida
Nem desapareça
Como as ondas do mar
Sempre vão e vem
Nossos beijos de adeus
Na estação de trem
Um gosto de lágrima no rosto
Palavras murmuradas
Que eu quase nem ouço
Que eu quase nem ouço...
Em algum lugar no tempo
Nós ainda estamos juntos
Em algum lugar
Ainda estamos juntos
Em algum lugar no tempo
Nós ainda estamos juntos
Prá sempre, prá sempre
Ficaremos juntos
Juntos...
Em algum lugar no tempo
Nós ainda estamos juntos
Prá sempre, prá sempre
Ficaremos juntos
Não guarde mágoa de mim!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

A vida é como uma viagem de trem...



A nossa vida é como uma viagem de trem, cheia de embarques e
desembarques, de pequenos acidentes pelo caminho, de surpresas
agradáveis com alguns embarques e de tristezas com os desembarques.

Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem, encontramos duas pessoas
que, acreditamos que farão conosco a viagem até o fim: nossos pais. Não
é verdade. Infelizmente, em alguma estação, eles desembarcam,
deixando-nos órfãos de seus carinho, proteção, amor e afeto.

Mas isso não impede que, durante a viagem, embarquem pessoas
interessantes que virão ser especiais para nós: nossos irmãos, amigos e
amores.

Muitas pessoas tomam esse trem a passeio. Outras fazem a viagem
experimentando somente tristezas. E no trem há, também, outras que
passam de vagão em vagão, prontas para ajudar quem precisa.

Muitos descem e deixam saudades eternas. Outros tantos viajam no trem de
tal forma que, quando desocupam seus assentos, ninguém sequer percebe.

Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros
acomodam-se em vagões diferentes do nosso. Isso nos obriga a fazer essa
viagem separados deles. Mas isso não nos impede de, com grande
dificuldade, atravessarmos nosso vagão e chegarmos até eles. O difícil
é aceitarmos que não podemos sentar ao seu lado, pois outra pessoa
estará ocupando esse lugar.

Essa viagem é assim: cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas,
embarques e desembarques. Sabemos que esse trem jamais volta.

Façamos essa viagem da melhor maneira possível, tentando manter um bom
relacionamento com todos, procurando em cada um o que tem de melhor,
lembrando sempre que, em algum momento do trajeto poderão fraquejar, e,
provavelmente, precisaremos entender isso. Nós mesmos fraquejamos
algumas vezes. E, certamente, alguém nos entenderá.

O grande mistério é que não sabemos em qual parada desceremos.

E fico pensando: quando eu descer desse trem sentirei saudades? Sim.
Deixar meus filhos viajando sozinhos será muito triste. Separar-me dos
amigos que nele fiz, do amor da minha vida, será para mim dolorido.

Mas me agarro na esperança de que, em algum momento, estarei na estação
principal, e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não
tinham quando embarcaram.

E o que me deixará feliz é saber que, de alguma forma, eu colaborei para
que essa bagagem tenha crescido e se tornado valiosa.

Agora, nesse momento, o trem diminui sua velocidade para que embarquem e
desembarquem pessoas. Minha expectativa aumenta, à medida que o trem vai
diminuindo sua velocidade…

Quem entrará? Quem sairá? Eu gostaria que você pensasse no desembarque
do trem, não só como a representação da morte, mas, também, como o
término de uma história, de algo que duas ou mais pessoas construíram e
que, por um motivo ínfimo, deixaram desmoronar.

Fico feliz em perceber que certas pessoas como nós, têm a capacidade de
reconstruir para recomeçar. Isso é sinal de garra e de luta, é saber
viver, é tirar o melhor de “todos os passageiros”.

Agradeço muito por você fazer parte da minha viagem...

Céditos pelo vídeo: Raul Rock Club - youtube

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Metade


Oswaldo Montenegro
Composição: Oswaldo Montenegro

Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.
Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que tristeza
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
Que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que eu penso mas a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste, e que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância
Por que metade de mim é a lembrança do que fui
A outra metade eu não sei.
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção.
E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Mudança de Comportamento



IRA!

Composição: Edgard Scandurra

E aqui estou eu sozinho com o tempo.
O tempo que você me pediu.
Isso é orgulho do passado,
um presente prá você
Uma delicada lembrança
Branca neve que nunca senti
Solidão me deixe forte
Talvez resolva meus problemas
Eu morreria por você
Na guerra ou na paz
Eu morreria por você
Sem saber como sou capaz
E aqui estou eu sozinho com o tempo.
O tempo que você me pediu.
Isso é orgulho do passado,
um presente prá você
Uma delicada lembrança
Branca neve que nunca senti
Solidão me deixe forte
Talvez resolva meus problemas
Eu morreria por você
Na guerra ou na paz
Eu morreria por você
Sem saber como sou capaz
Mudanças no meu comportamento
Distância louca de mim mesmo
Vontade de sentir o passado
Presente prá você
Eu morreria por você...
Eu morreria por você...
Eu morreria por você...
Eu morreria por você
Sem saber como sou capaz

Grito de Alerta...

Grito de Alerta

Gonzaguinha

Composição: Gonzaguinha

Primeiro você me azucrina
Me entorta a cabeça
Me bota na boca
Um gosto amargo de fel...
Depois
Vem chorando desculpas
Assim meio pedindo
Querendo ganhar
Um bocado de mel...
Não vê que então eu me rasgo
Engasgo, engulo
Reflito e estendo a mão
E assim nossa vida
É um rio secando
As pedras cortando
E eu vou perguntando:
Até quando?...
São tantas coisinhas miúdas
Roendo, comendo
Arrasando aos poucos
Com o nosso ideal
São frases perdidas num mundo
De gritos e gestos
Num jogo de culpa
Que faz tanto mal...
Não quero a razão
Pois eu sei
O quanto estou errado
E o quanto já fiz destruir
Só sinto no ar o momento
Em que o copo está cheio
E que já não dá mais
Pra engolir...
Veja bem!
Nosso caso
É uma porta entreaberta
E eu busquei
A palavra mais certa
Vê se entende
O meu grito de alerta


Veja bem!
É o amor agitando o meu coração
Há um lado carente
Dizendo que sim
E essa vida dá gente
Gritando que não...

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Do plural...












Do plural
Madrugadas...noites....e estrelas...
Do singular
Uma caneta, um caderno, um livro, uma vela e uma chama que dança solitária...

sábado, 23 de julho de 2011

Sonho...


"Ainda que me chamem louco...
Ainda que me acordem, se bem que já estou acordado...
E como é bom sonhar acordado...
Ainda que não me compreendam...
Ainda sonho...ainda sonho...ainda!!!
Sonho."

Alexandre Correia

E para nos aquecer neste sábado frio...nada melhor que o fogo...




Fogo
Composição: Dinho Ouro Preto / Bozzo Barretti
(Uuuu...)
Você é tão acostumada
A sempre ter razão
(Huuum...)
Você é tão articulada
Quando fala não pede atenção
O poder de dominar é tentador
Eu já não sinto nada
Sou todo torpor
É tão certo quanto calor do fogo
É tão certo quanto calor do fogo
Eu já não tenho escolha
E participo do seu jogo, participo
Não consigo dizer se é bom ou mal
Assim como o ar me parece vital
Onde quer que eu vá o que quer que eu faça
Sem você não tem graça
(Uuu...)
Você sempre surpreende
E eu tento entender
(Huum...)
Você nunca se arrepende
Você gosta e sente até prazer
Mas se você me perguntar
Eu digo sim, eu continuo
Porque a chuva não cai
Só sobre mim
Vejo os outros,
Todos estão tentando
e é tão certo quanto calor do fogo
Eu já não tenho escolha
E participo do seu jogo, participo
Não consigo dizer se é bom ou mal
Assim como o ar me parece vital
Onde quer que eu vá e o que quer que eu faça
Sem você não tem graça
É tão certo quanto calor do fogo
É tão certo quanto calor do fogo
Eu já não tenho escolha
Eu participo do seu jogo
É tão certo quanto calor do fogo
É tão certo quanto calor do fogo
Eu já não tenho escolha
Eu participo do seu jogo, do seu jogo.





Pra Você Guardei O Amor
Nando Reis e Ana Cañas
Composição: Nando Reis
Pra você guardei o amor
Que nunca soube dar
O amor que tive e vi sem me deixar
Sentir sem conseguir provar
Sem entregar
E repartir
Pra você guardei o amor
Que sempre quis mostrar
O amor que vive em mim vem visitar
Sorrir, vem colorir solar
Vem esquentar
E permitir
Quem acolher o que ele tem e traz
Quem entender o que ele diz
No giz do gesto o jeito pronto
Do piscar dos cílios
Que o convite do silêncio
Exibe em cada olhar
Guardei
Sem ter porque
Nem por razão
Ou coisa outra qualquer
Além de não saber como fazer
Pra ter um jeito meu de me mostrar
Achei
Vendo em você
E explicação
Nenhuma isso requer
Se o coração bater forte e arder
No fogo o gelo vai queimar
Pra você guardei o amor
Que aprendi vem dos meus pais
O amor que tive e recebi
E hoje posso dar livre e feliz
Céu cheiro e ar na cor que o arco-íris
Risca ao levitar
Vou nascer de novo
Lápis, edifício, tevere, ponte
Desenhar no seu quadril
Meus lábios beijam signos feito sinos
Trilho a infância, terço o berço
Do seu lar
Guardei
Sem ter porque
Nem por razão
Ou coisa outra qualquer
Além de não saber como fazer
Pra ter um jeito meu de me mostrar
Achei
Vendo em você
E explicação
Nenhuma isso requer
Se o coração bater forte e arder
No fogo o gelo vai queimar
Pra você guardei o amor
Que nunca soube dar
O amor que tive e vi sem me deixar
Sentir sem conseguir provar
Sem entregar
E repartir
Quem acolher o que ele tem e traz
Quem entender o que ele diz
No giz do gesto o jeito pronto
Do piscar dos cílios
Que o convite do silêncio
Exibe em cada olhar
Guardei
Sem ter porque
Nem por razão
Ou coisa outra qualquer
Além de não saber como fazer
Pra ter um jeito meu de me mostrar
Achei
Vendo em você
E explicação
Nenhuma isso requer
Se o coração bater forte e arder
No fogo o gelo vai queimar

quinta-feira, 21 de julho de 2011



Por Enquanto
Cássia Eller
Composição: Renato Russo
Mudaram as estações, nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Ta tudo assim tão diferente
Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
Sem saber, que o pra sempre, sempre acaba
Mas nada vai conseguir mudar o que ficou
Quando penso em alguém só penso em você
E aí, então, estamos bem
Mesmo com tantos motivos
Pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar agora tanto faz
Estamos indo de volta pra casa
Mesmo com tantos motivos
Pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar agora tanto faz
Estamos indo de volta pra casa
http://letras.terra.com.br